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23 August, 2019
Yakisoba de Carne com Legumes

Ingredientes

  • 250g de macarrão para yakissoba;
  • 150g frango;
  • 150g carne;
  • 1 dente de alho;
  • ½ xícara (chá) de cenoura (1un);
  • 1 xícara (chá) de pimentão (100g);
  • 1½ xícara (chá) de brócolis (130g);
  • 1 xícara (chá) de repolho ou acelga (70g);
  • ¼ xícara (chá) de shoyu;
  • ½ xícara (chá) de água;
  • ½ colher (sopa) de açúcar;
  • 1 colher (sopa) de amido de milho;
  • 1 colher (sopa) de azeite ou óleo de gergelim
  • Sal e pimenta a gosto.

Modo de preparo

1) Corte o pimentão em cubinhos, fatie a cenoura em rodelas finas, corte o repolho em cubos médios e fatie os brócolis (cozidos) e reserve;

2) Corte a carne e o frango em tiras de espessura média e reserve;

3) Tempere o frango com um pouco de sal e pimenta do reino, aqueça um pouco de azeite e frite até que fique dourado e retire da panela;

4) Adicione um pouco mais de azeite e frite a carne rapidamente até perca o tom avermelhado;

5) Volte o frango para a panela, junte 1 dente de alho bem picado, as cenouras em rodelas, pimentão, óleo de gergelim, o shoyu e misture bem e deixe cozinhar até que levante fervura;

6) Adicione o açúcar, o brócolis, repolho e o amido de milho dissolvido em água e cozinhe até que o molho fique bem cremoso;

7) Em uma panela coloque bastante água e cozinhe o macarrão de acordo com as instruções do fabricante ou até que ele fique al dente ou seja: macio porém firme;

8) Escorra o macarrão e com ele ainda quente junte com o molho, legumes e carnes e misture bem. Sirva logo em seguida com um pouco de gergelim e pronto!

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23 August, 2019
História da Pizza

A história da piza começou com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os primeiros foram os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular e do fato ser considerada tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5 000 anos. A massa era chamada de "pão de Abraão", era muito parecida com os pães árabes atuais e recebia o nome de piscea.

Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e, por causa das cruzadas, essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo, em seguida, incrementada, dando origem à pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva, comuns no cotidiano da região, eram os ingredientes típicos da piza. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado à Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época, a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surgiu o termo picea, na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea" indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome", principalmente a da parte mais pobre da população. Normalmente, a massa de pão recebia, como sua cobertura, toucinho, peixes fritos e queijo.

A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria de que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época tais como Alexandre Dumas, que, inclusive, citou variações de pizzas em suas obras.

Em 1962, Sam Panopoulos (1934-2017), grego emigrado no Canadá e dono de vários restaurantes, teve a ideia de acrescentar ananás a uma pizza.

Pizza no Brasil

Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e, hoje, pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se, logo em seguida, parte da cultura deste país. Desde 1985, comemora-se o dia da pizza no dia 10 de julho.

Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, escrito por Geraldo Sesso Jr., o napolitano Carmino Corvino, o dom Carmenielo, dono da já extinta Cantina Santa Genoveva, instalada na esquina da Avenida Rangel Pestana com a Rua Monsenhor Anacleto, inaugurada em 1910, passou a oferecer as primeiras pizzas da cidade.[carece de fontes]

Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas, à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

A verdadeira pizza napolitana


Em 1982, foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana, defendendo, até com certo purismo, a sua cultura, resguardando-a contra a "miscigenação" cultural que sofre a sua receita. Com estatuto preciso, normatiza as suas principais características.

A associação age fortemente na Itália para que a piza napolitana seja reconhecida pelo governo como "DOC" (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português). Em 2004, um projecto de lei foi enviado ao parlamento, com o intuito de regulamentar, por lei, as verdadeiras características da pizza napolitana. O "DOC" é uma designação que regulamenta produtos regionais, tais como os famosos vinhos portugueses.

Além disso, a pizza napolitana está, desde Dezembro de 2009, protegida pela Comissão Europeia, junto com mais 44 produtos que têm o selo de "Especialidade Tradicional Garantida" (Specialità Tradizionale Garantita – STG).

Segundo a associação, a Verace Pizza Napolitana deve ser confeccionada com farinha, fermento natural ou levedura de cerveja, água e sal. A pizza deve ser, ainda, trabalhada somente com as mãos ou por alguns misturadores devidamente aprovados por um comitê da organização. Depois de descansar, a massa deve ser esticada com as mãos, sem o uso de rolo ou equipamento mecânico. Na hora de assar, a pizza deve ser colocada em forno a lenha (somente), a 485°C, sendo que, sobre a superfície do forno, não deve ser colocado nenhum outro utensílio.

A variedade de coberturas é reconhecida pela organização, porém devem ter a sua aprovação, estando em conformidade com as tradições napolitanas e não contrastando com nenhuma regra gastronômica. Algumas coberturas são tidas como tradicionais, sendo elas (respeitando seus nomes italianos):

  1. Marinara (Napolitana): tomate, azeite de oliva, orégano (orégão) e alho.
  2. Margherita: tomate, azeite de oliva, queijo mozzarella e manjericão.
  3. Ripieno (Calzone), uma pizza recheada: queijo ricota, queijo mozzarella especial, azeite de oliva e salame.
  4. Formaggio e Pomodoro: tomate, azeite de oliva e queijo parmesão ralado.

Quando degustada, a pizza deve apresentar-se macia, bem assada, suave, elástica, fácil de ser dobrada pela metade. As bordas elevadas devem ser douradas". O gosto da massa deve ser de pão bem fermentado, misturado ao sabor ácido do tomate, aroma de alho, orégano, manjericão.

A pizza deve ser obrigatoriamente redonda, não podendo o seu diâmetro ser maior do que trinta e cinco centímetros. Outra medida, a espessura no centro do disco, não deve ser maior do que cinco milímetros, e a borda não pode ser maior do que dois centímetros.

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23 August, 2019
Pizza Napolitana

A pizza napoletana (em português: pizza napolitana) é uma especialidade culinária tradicional da cidade de Nápoles. A pizza napoletana é constituída por duas variantes: a pizza napoletana Marinara e a pizza napoletana Margherita, esta última com uma subvariante « Extra ». Desde 14 de fevereiro de 2008 que a denominação Pizza Napoletana é protegida a nível europeu com o selo de especialidade tradicional garantida.

A arte dos ‘pizzaioli’ napolitanos é uma prática culinária que consiste em preparar a massa de uma pizza em quatro etapas e assá-la em forno a lenha, transformando-a. Esta prática cultural nasceu em Nápoles, capital da região da Campânia, onde vivem e trabalham cerca de 3000 "pizzaioli", mantendo laços estreitos de convivência com as comunidades locais. Os repositórios desse elemento do património cultural compreendem essencialmente três categorias de pessoas: o "mestre pizzaiolo", o "pizzaiolo" e o padeiro, ao qual podemos acrescentar as famílias napolitanas que praticam essa arte culinária nas suas casas particulares. Este elemento não só favorece a celebração de eventos sociais e trocas entre diferentes gerações, como também assume o caráter de um verdadeiro espetáculo quando o "mestre pizzaiolo" mostra a sua habilidade ao público no seu estabelecimento (denominado "bottega"). Todos os anos, a Associação de 'Pizzaioli' Napolitanos organiza cursos sobre a história da pizza, bem como sobre os instrumentos e técnicas para a preparar. Em Nápoles, essas técnicas podem ser aprendidas em escolas especializadas ou em famílias. No entanto, as práticas e conhecimentos ligados a esta arte culinária são transmitidos fundamentalmente nos “botteghe”, onde jovens aprendizes observam o trabalho dos mestres “pizzaioli” para se aperfeiçoarem e acabam dominando todas as etapas e instrumentos da confecção de pizza.

A UNESCO integrou a arte dos pizzaioli napolitanos na lista representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade em 2017.

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23 August, 2019
Postas de cação Minerva com mel e mostarda

Com maciez e sabor suave, as postas de cação Minerva são perfeitas para um prato com um molho de sabor marcante. Além disso, esta receita é rápida e fácil de fazer, sendo ideal para aqueles dias em que precisamos preparar uma refeição com pouco tempo.

LISTA DE INGREDIENTES

  • 1 kg de postas de cação Minerva
  • Suco de 1 limão
  • 300 gramas de mel
  • 300 gramas de mostarda amarela
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino preta moída a gosto

MODO DE PREPARO

  1. Em um recipiente, tempere as postas de cação Minerva com o suco do limão, sal, e pimenta a gosto.
  2. Em uma frigideira grande e antiaderente, aqueça um fio generoso de azeite de oliva. Adicione as postas de cação e doure ambos os lados em fogo alto. Se a frigideira começar a secar, coloque mais azeite. Retire as postas de peixe e reserve para fazer o molho.
  3. Na mesma frigideira, adicione o mel e a mostarda em fogo alto. Misture bem e assim que levantar fervura, cozinhe em fogo baixo por 2 ou 3 minutos - quanto mais tempo você cozinhar, mais espesso ficará o molho.
  4. Agora basta servir as postas de cação despejando o molho de mel e mostarda sobre elas. Recomendamos acompanhar com uma salada de folhas verdes. Bom apetite!
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23 August, 2019
Panqueca: uma paixão nacional muito fácil de preparar

Quem é que não gosta daquela massinha recheada com generosas porções de carne moída refogadinha temperada com azeitona, cheiro verde e ovos picadinhos? Ou aquele franguinho desfiado cremoso, com um leve toque de requeijão (e quem sabe milho cozido)?

Há uma lenda que diz que a panqueca teria surgido na França, depois que uma cozinheira deixou cair acidentalmente uma quantidade de massa na fogão. Vendo que cozinhou rapidamente e manteve um sabor agradável, descobriu então um novo prato. Verdade ou não, não importa muito se a panqueca tem sabor e sotaque francês, americano ou português, ela é um sucesso.

Lembro quando criança curiosa por cozinha (e comilona) que eu era, logo quis aprender com a mãe como preparava a tal "mistura". Logo descobri um segredo universal: a primeira panqueca SEMPRE dá errado. Não me pergunte, como, nem por quê. Não é uma questão da massa ter desandado ou de você ter errado a receita. O fato é que isso acontece em praticamente 100% dos casos.

Uma das minhas explicações é porque a frigideira não está devidamente aquecida quando recebe a primeira concha do líquido. Mas não se preocupe: passada esta etapa, fica tudo lindo.

Fazer panqueca é fácil e a receita básica é simples:

  • 2 xícaras de leite
  • 1 xícara de farinha de trigo
  • 4 colheress de sopa de óleo
  • 2 ovos
  • 1 pitada de sal

Bata tudo no liquidificador e coloque uma concha por vez na frigideira levemente untada com óleo. Deixe dourar dos dois lados retire.

A partir daí, você pode — e deve — ousar nos recheios, que podem ser, além dos citados acima, basicamente tudo o que você quiser: creme de espinafre (ou espinafre com ricota), salmão ou sardinha.

Outros sotaques.

Para o café da manhã, a panqueca ideal é a americana, aquela bem gordinha, servida com mel e frutas. A diferença na massa está na hora do preparo: a adição do fermento que faz com que a massa cresça e fique aerada.

Já para as sobremesas, as crepes francesas seguem o mesmo princípio da nossa panqueca, porém a menor quantidade de farinha, a deixa com uma textura mais delicada.

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